http://escoladenegociosacipi.com.br/noticia/aulas-de-gestao-de-contas-a-pagar-x-contas-a-receber-terminaram-ontem.html
A Escola de Negócios ACIPI promoveu mais um curso de sucesso. Nesta semana, de 14 à 16, profissionais de diversos setores se capacitaram em "Gestão de contas a pagar x contas a receber" com a docência de Franco Takakura, professor em MBA de Projetos da Unimep (Universidade Metodista de Piracicaba).
Alegria é fruto do Espírito posição de quem já venceu (Eliezer Rodrigues)
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
EMPREENDEDORISMO FEMININO NO ASSOCIATIVISMO
http://editorialpaco.com.br/empreendedorismo-feminino-no-associativismo/
RESUMO: O presente artigo teve como objetivo principal investigar as possíveis características do perfil de empreendedoras feminino no associativismo e quais principais ações foi fundamental para o sucesso. Foi entrevistada uma empreendedora de uma associação que ajuda mulheres e homens portadores do câncer, que obteve sucesso no interior de São Paulo e tem feito a diferença na sociedade com o empreendedorismo lançado. O estudo detectou características comportamentais empreendedoras relatadas na ciência e mostrando um caso prático dessa veracidade acadêmica. A busca de oportunidades e iniciativa; persistência; comprometimento; exigência de qualidade e eficiência; busca de informação; planejamento e monitoramento sistemáticos; persuasão e rede de contatos; independência e autoconfiança. Foram também examinadas essas diretrizes para alcançar o resultado obtido. Estudos sobre mulheres empreendedoras têm sido desenvolvidos em diversas partes do mundo. Em geral, caracterizam-se por estudos quantitativos, os quais exploram predominantemente, características de personalidade, barreiras para empreender e razões do sucesso obtido por essas mulheres em seus empreendimentos. Embora autores questionem variações de gênero para o modo de gerenciar, trabalhos continuam apresentando abordagens relativas a distinções de gênero. Nesse sentido pode-se afirmar que as mulheres empreendedoras têm um estilo gerencial próprio? O objetivo deste estudo é analisar as principais características presentes no modo de gerenciar conduzido por mulheres empreendedoras.
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
Gestão Estratégica de Pessoas do setor privado ao público
A
finalidade desse trabalho é trazer os conceitos acerca da Gestão Estratégica de
Pessoas e defini-los, tendo como foco demonstrar a real importância do Capital
Intelectual para a organização, tornando-se um diferencial para as empresas que
compreendem a importância das pessoas, sendo estas, seu bem maior. Cada vez
mais, acentua-se a necessidade em obterem-se profissionais qualificados, mas,
acima de tudo, engajados no propósito da organização. Nesse sentido o trabalho
visa abordar como a Gestão Estratégica de Pessoas vem trazer vantagem
competitiva à organização, ou seja, se o Capital Intelectual do funcionário for
usado de maneira eficaz, seu desempenho torna-se benéfico para o
desenvolvimento da empresa, agregando maior valor e contribuindo para o sucesso
organizacional.
Gerir
estrategicamente pessoas é entendê-las como diferentes em suas habilidades e valores,
influenciando nas decisões da empresa, sendo necessário, portanto, identificar tais
diferenças, fazendo com que elas agreguem valor de maneira positiva à
organização.
sábado, 14 de junho de 2014
domingo, 8 de junho de 2014
MARKETING DENTRO DO PROCESSO DE CONSULTORIA EMPRESARIAL
MARKETING
DENTRO DO PROCESSO DE CONSULTORIA EMPRESARIAL
Serão apresentados neste capítulo os
assuntos que norteiam o ambiente de marketing, juntamente com a interação dos
processos internos de uma organização.
A prestação de serviços em consultoria empresarial está diretamente
ligada com o relacionamento interpessoal entre consultores e empresários,
contratantes e contratados, e que por sua vez está inserido dentro do
marketing. Esse contato entre as partes tem se mostrado crucial para o bom
desempenho dos serviços prestados em uma consultoria empresarial. E além do
relacionamento existente entre a prestação dos serviços, o marketing de
relacionamento atua de forma muito abrangente entre as partes envolvidas,
podendo ser decisivo no fechamento de um novo contrato ou na ainda na
satisfação na entrega de um trabalho.
sábado, 26 de abril de 2014
Formas de Custeio: Custo Padrão e Custo de Reposição
Formas de Custeio: Custo
Padrão e Custo de Reposição
Definido o método
de custeio, a etapa seguinte consiste em escolher a forma ou sistema de
custeio. Como já vimos, a forma de custeio está ligada à teoria e modelos de mensuração. Neste
momento, trata-se de optar qual o padrão monetário a ser utilizado dentro do
método de custeio.
O
modelo de mensuração natural parece ser obviamente o custo real. Nos primórdios
da contabilidade de custos isto era uma verdade. Contudo, a consolidação dos
conceitos de planejamento, orçamento, administração por metas ou objetivos,
desenvolvimento de produtos, trouxe a
necessidade gerencial de antecipação da informação do custo futuro dos produtos
e serviços. Tendo em vista que o custo real
para ser calculado é necessário o uso de informações passadas, surgiu o
conceito de custo padrão. O custo padrão é calculado baseado em eventos futuros
de custos ou eventos desejados de custos, que podem ou não acontecer na
realidade da empresa.
5.1
Definição e características
Um
padrão representa medidas físicas e monetárias, relativos a elementos de
receita e custo dos eventos, transações e atividades adequadamente mensurados,
que deveriam ser atingidos a partir de condições preestabelecidas, vinculadas à
decisão de elaborar uma unidade de produto ou serviço, num determinado momento
de tempo.[1]
5.1.1 Características
O custo padrão tem
as seguintes características:
·
Compõe-se de elementos físicos e monetários.
·
Utiliza-se de dados e informações que devem
acontecer no futuro.
·
Deve ser cuidadosamente predeterminado, dentro
de bases unitárias.
·
Aplicável basicamente a operações repetitivas,
servindo como medida predeterminada estável para processos e atividades organizacionais específicas.
·
Deve servir como modelo de comparação ou meta.
O conceito de custo
padrão representa um grande avanço para a contabilidade de custos. Permite
trabalhar a gestão de custos dos produtos e serviços de forma antecipada, ao
mesmo tempo que dá a possibilidade de aplicação como parâmetro para avaliação
de desempenho das tarefas e pessoas responsáveis pelas operações e aquisição de
recursos.
5.1.2 Custos
orçados ou estimados
A
diferença entre custos orçados ou estimados e custo padrão está em que os
custos orçados procuram identificar os custos que deverão ocorrer no futuro,
enquanto que o custo padrão pode incorporar metas de realização de custos. Os
custos orçados tem por base antecipar os gastos que deverão ocorrer e que
afetarão o custeamento dos produtos. Em
outras palavras, os custos orçados ou estimados tem como foco os custos que devem acontecer, enquanto que custo
padrão tem como foco os custos que deveriam
acontecer.
5.2
Finalidades do uso do custo padrão
O
custo padrão é uma das técnicas para avaliar e substituir a utilização do custo
real. Independentemente de a empresa utilizar o método do custeio direto ou
custeio por absorção, ela pode utilizar o conceito de custo padrão. Custo
padrão se diferencia do custo real, no sentido de que ele é um custo normativo,
um custo objetivo, um custo proposto ou um custo que se deseja alcançar.
Por
isso, na elaboração do padrão, a empresa pode incorporar metas a serem
atingidas pelos diversos setores fabris e operacionais, no sentido de que tais
avaliações de custos sejam alcançadas. Nesse sentido, o custo padrão é uma
ferramenta indispensável para controle dos custos, das operações e das
atividades.
O
custo padrão pode ser utilizado para diversas metas ou objetivos. Entendemos,
porém, que o maior objetivo do custo padrão está ligado aos conceitos de controlabilidade empresarial.
Assim, os objetivos mais importantes do custo padrão seriam:
a)
determinar o custo que deve ser, o custo correto;
b)
avaliar as variações acontecidas entre o real e o
padronizado;
c)
definição de responsabilidades e obtenção do
comprometimento dos responsáveis por cada atividade padronizada, servindo como
elemento motivacional;
d)
avaliação de desempenho e eficácia operacional;
e)
base para o processo orçamentário.
Além
disso, podemos identificar outros aspectos importantes como veremos a seguir.
5.2.1 Substituir
o custo real
O
custo real representa o custo acontecido. Como instrumento de planejamento
estratégico ou operacional, o custo real não tem nenhum significado. O custo
real para avaliação de inventário serve apenas para atender as necessidades
legais e fiscais da contabilidade empresarial.
O
custo real tem validade apenas no sentido em que, após a análise de suas
variações, em cima de um custo padrão, identificam-se as causas do porquê das
variações, e através delas, se permita corrigir os rumos atuais. Para o dia a
dia, o custo padrão representa muito mais utilidade que o custo real. Além
disso, o custo real apresenta muita variabilidade unitária, uma vez que depende
do volume de atividade, produção ou venda. Adicionalmente, sabe-se que um
sistema de apuração do custo real para todAs as atividades, processos, produtos
e serviços tende a ser lento e caro.
Outra
vantagem na substituição do custo real está em que o custo padrão não precisa
ser calculado mensalmente. O seu cálculo pode ser feito a períodos de tempos
maiores, como seis meses ou um ano. A sua atualização pode ser feita pelos
critérios de inflação interna da empresa.
5.2.2 Formação
de preços de venda
É
uma das melhores utilizações do custo padrão. Apesar de, teoricamente, ser o
mercado que dá o preço de venda dos produtos, ele deve ser inicialmente
calculado em cima das condições de custo das empresas. Dessa forma, como
elemento inicial para formação de preços de venda, devemos utilizar o custo
padrão, pois ele traz todos os elementos necessários para parametrizar um preço
de venda ideal. Esse assunto será estudado no Capítulo 8.
5.2.3 Acompanhamento
da inflação interna da empresa
Outra
utilização do custo padrão é no acompanhamento da inflação interna da empresa.
A estrutura de custos padrão é a base de dados mais recomendada para construção
das cestas de apuração da inflação da empresa. Mensalmente, utilizaremos as
estruturas padrões para avaliar o crescimento do nível dos custos internos da
companhia.
[1]
PELEIAS, Ivam Ricardo. Contribuição à
formulação de um sistema de padrões e análise de sua aderência ao processo de
gestão, sob a ótica do modelo Gecon. São Paulo, FEA/USP, Tese de
Doutoramento, 1999, p. 102.
Estrutura Técnica para Custo de Serviços
Estrutura
Técnica para Custo de Serviços
A
apuração do custo unitário dos serviços segue a linha geral de custeamento dos
produtos. Para a apuração do custo dos recursos utilizados deve-se seguir os
mesmos conceitos desenvolvidos no Capítulo 2. As informações básicas de cada
serviço também seguem a linha geral do custo dos produtos, que é a estrutura do
produto, agora estrutura do serviço,
e o processo de fabricação, agora,
processo de execução, apresentados no Capítulo 3. Aplica-se o método de
custeamento escolhido e apura-se o custo de cada serviço.
Os
elementos necessários para o custeamento unitário dos serviços são os
seguintes:
1) Conhecimento
da estrutura de cada serviço, para obtenção de todos os materiais que o compõe;
2) Conhecimento
dos equipamentos diretos utilizados na prestação de cada serviço, quando o
serviço é baseado em equipamentos;
3) Conhecimento
do processo de execução de cada serviço, considerando todas as fases necessárias
para sua realização, para obtenção dos dados da mão de obra direta aplicada em
cada fase do serviço;
4) Conhecimento
de serviços obtidos de terceiros que são acoplados a determinados serviços;
5) Conhecimento
dos serviços prestados por outros setores da empresa para determinados serviços
finais;
6) Procedimentos
de alocação de gastos dos setores indiretos que apóiam genericamente a área
operacional da execução dos serviços, caso se adote método de custeamento que
contenha elementos de absorção ou rateio.
Esses elementos serão
apresentados a seguir com suas principais características e resumidos numa
figura para complementação do entendimento geral.
ESTRATÉGIAS DE UMA EMPRESA EM CADEIAS DE SUPRIMENTOS

ESTRATÉGIAS DE UMA EMPRESA EM CADEIAS DE SUPRIMENTOS
- INTRODUÇÃO:
As Prioridades Competitivas da Produção tem como elementos constitutivos,
a existência da compatibilidade e/ou incompatibilidades entre elas de uma
determinação de sequência lógica de prioridades a ser implementadas na empresa.
Com a finalidade de atender as necessidades de sobrevivência, crescimento e
lucro da empresa, a produção deve ser elevada a condição de área estratégica e
administrada de modo que seus recursos e competências sejam desenvolvidos e
orientados para as oportunidades que surgem no mercado.A redução de custo foi à
primeira prioridade competitiva implantada nas fábricas, onde se basearam nos
princípios de produção em massa e economia de escala. No cenário competitivo
atual surgiram novos modelos de organização da produção que fizeram que as
Prioridades Competitivas, Qualidade, Entrega e Flexibilidade ganhassem
importância igualmente ao de custo.
Com oscilações no mercado econômico, a prioridade competitiva custo vem
tomando forças novamente.
A pesquisa tem o intuito de buscar métodos, meios de gestão e estratégias
para alcançar as vantagens competitivas no mercado. Analisar as cadeias de
suprimentos em diversos segmentos e sobre várias visões permitirá buscar
estratégias que conquistem significativos resultados. A dificuldade encontrada
está na identificação de estratégias relacionadas a corporação e a cadeia de
suprimentos simultaneamente alinhadas com o mesmo foco. A importância de alguns
elementos como o custo real, onde muitas vezes os custos individuais dos
produtos são realizados de forma nominal referente sua produção, não sendo
verídicos os dados fornecidos para a mensuração dos custos, pois são descartadas
suas variabilidades, é um dos pontos emergentes.
Cursos ACIP Piracicaba
Curso de Negociação Estratégica e Tomada de decisão.
Entenda como obter o resultado Justo e Razoável nas negociações empresariais.
Entenda como obter o resultado Justo e Razoável nas negociações empresariais.
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