A economia atual define um
cenário no qual é indispensável firmar acordos, parcerias e alianças, sendo
necessária uma constante negociação no mundo corporativo. Ao revés de períodos
anteriores, em que a comunicação era feita face a face, e sem preparação e
utilização de técnica nenhuma, atualmente estamos diante de um novo contexto,
em que as pessoas interagem, cada vez mais, apoiadas pela tecnologia e modelos
de gestão de negociação. Este fato tem influenciado a forma como as relações
sociais são estudadas, e a negociação é uma das formas de relação social que
tem sido influenciada por estas mudanças. Diante disso, analisamos o setor de
transportes que vem aumentando constantemente na última década com incentivos
governamentais. Os setores de comércio e de transportes, armazenagem e correio
marcaram maiores altas dentro do Produto Interno Bruto (PIB) as prestadoras de
serviços, que aumentaram 1,1% no primeiro trimestre de 2011, ante os últimos
três meses do ano de 2010. Conforme
dados publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas
(IBGE, 2011), estes setores registraram crescimento de 1,9% e 1,7%,
respectivamente, no primeiro trimestre de 2011 ante o quarto trimestre de 2010.
Deste modo, o que constitui a essência
deste trabalho é uma análise dos principais aspectos que envolvem a negociação,
com o objetivo de demonstrar e identificar os diferentes mecanismos utilizados
no segmento prestador de serviço logístico juntamente com um estudo de caso em
uma empresa prestadora de serviço logístico localizada no interior de São
Paulo.
Alegria é fruto do Espírito posição de quem já venceu (Eliezer Rodrigues)
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
ESTRUTURAÇÃO PARA MODELOS GERAIS DE CUSTO DE SERVIÇOS EM EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS
Durante os últimos 30 anos, ocorreram mudanças substanciais no ambiente global dos negócios. Setores emergentes de serviços estão dominando a economia que antes eram conhecidas por seu poder industrial.
O segmento de serviços já é considerado pelos investidores e pelo mercado como a principal atividade econômica nos países desenvolvidos e em grande parte dos emergentes. O setor de serviços tem crescido vertiginosamente em vários pilares da economia: Comércio, tecnologia, educação e consultoria. Segundo o IBGE, serviços, atualmente é responsável por 65,30% do PIB brasileiro. Hoffman e Bateson(2003) mencionam que em 1990 no Japão e na União Européia o segmento de serviços correspondia 58% e 60%, respectivamente, do produto interno bruto (PIB) . No mundo globalizado em que as empresas estão inseridas, faz com que busquem diariamente instrumentos que visam agilidade no processo de tomada de decisões. Sendo assim, o presente estudo tem como objetivo apresentar a utilização de uma estrutura de custos em uma empresa de prestação de serviços e estudar os fatores que influenciam a formação dos mesmos.
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