Alegria é fruto do Espírito posição de quem já venceu (Eliezer Rodrigues)

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Gestão Estratégica de Pessoas do setor privado ao público



A finalidade desse trabalho é trazer os conceitos acerca da Gestão Estratégica de Pessoas e defini-los, tendo como foco demonstrar a real importância do Capital Intelectual para a organização, tornando-se um diferencial para as empresas que compreendem a importância das pessoas, sendo estas, seu bem maior. Cada vez mais, acentua-se a necessidade em obterem-se profissionais qualificados, mas, acima de tudo, engajados no propósito da organização. Nesse sentido o trabalho visa abordar como a Gestão Estratégica de Pessoas vem trazer vantagem competitiva à organização, ou seja, se o Capital Intelectual do funcionário for usado de maneira eficaz, seu desempenho torna-se benéfico para o desenvolvimento da empresa, agregando maior valor e contribuindo para o sucesso organizacional.
Gerir estrategicamente pessoas é entendê-las como diferentes em suas habilidades e valores, influenciando nas decisões da empresa, sendo necessário, portanto, identificar tais diferenças, fazendo com que elas agreguem valor de maneira positiva à organização.

Diante do tema abordado encontram-se alguns questionamentos sobre o assunto, onde se verificam as principais deficiências desenvolvidas pelas empresas no que se refere à gestão de seus recursos como segue:
Gestão Inadequada dos Recursos Humanos
A inadequação na gestão dos recursos humanos refere-se à ausência de estratégias a permitirem crescimento tanto pessoal quanto profissional dos colaboradores, quando não se utiliza o capital intelectual de maneira eficaz, comprometendo assim o desempenho dos mesmos e resultando em insucesso no alcance das metas da organização.
Falta de comprometimento dos funcionários
Profissionais desmotivados tornam-se descomprometidos. Dessa forma é importante a identificação de suas necessidades, proporcionando incentivos que contribuam para um melhor desempenho da função, buscando o alcance de um espírito colaborativo e de confiança entre as pessoas, inclusive entre os níveis hierárquicos.
Falta de motivação e reconhecimento por parte da organização
Pessoas que não se sentem valorizadas e reconhecidas pelo que fazem tendem a ser desmotivadas. Assim a delegação de outras tarefas, bem como de responsabilidade, pode ser um fator positivo; para isso os chefes devem procurar desenvolver novas habilidades em seus colaboradores.
Ausência de transparência na comunicação
Muitas empresas mantêm as informações centralizadas, causando com isso distorções na comunicação e dificuldade em identificar as informações de maneira adequada, uma vez que os funcionários as recebem de maneira parcial, permitindo outras formas de entendimento alheio ao real propósito.
Falhas na liderança dos funcionários
A liderança pode tornar-se falha, quando o chefe não consegue cativar os funcionários, na falta de aptidões para conduzir as pessoas, nas limitações para atuar com elas, na dificuldade de controlar ações delegadas fazendo uso da detenção do poder.
Falta de estratégias para se aderir às mudanças
A ausência de estratégias no que tange às mudanças necessárias num ambiente totalmente mutável, provoca resistência por parte das empresas com relação ao novo, implicando dificuldade tanto na implantação de um modelo de gestão adequado, quanto na identificação do modo como os indivíduos percebem a organização. Assim a formulação de estratégias determina o curso das ações que a empresa deverá adotar.
O intuito desse tema é mostrar que, se as pessoas forem geridas de forma correta e sentirem-se satisfeitas com a organização, trarão vantagem competitiva, uma vez que são detentoras do capital intelectual e de habilidades para a execução de tarefas, influenciam diretamente à organização.
Sabendo-se que os indivíduos adquirem experiências e conhecimentos ao longo da vida, estas são transmitidas inclusive num ambiente organizacional. Sendo assim, nota-se a importância de gerenciar as pessoas de maneira estratégica, possibilitando a elas um alto nível de motivação. Funcionários satisfeitos desempenham com maior eficiência os processos, agregando valor à empresa, contribuindo para seu crescimento, pois acreditam no que fazem e criam expectativas de alcançar suas necessidades, sejam elas de auto-realização ou social. Dessa forma é de suma importância deixar claro aos indivíduos o que se espera deles, explicitando a visão e a missão da empresa para que tenham uma direção e compreendam seu real propósito.
A organização que estimular a criatividade, a inovação perante os seus colaboradores, agregará vantagem competitiva, pois terá compreendido a importância do bem intangível representado por eles, garantindo, com isso, desenvolvimento e crescimento, onde cada um se conscientiza da importância de seu papel dentro da organização. Isso só será possível por meio da Gestão Estratégica de Pessoas, redirecionando a organização para uma melhor tomada de decisão, criando a capacidade de aprendizado envolvendo toda a empresa.
Uma das metodologias utilizadas para a construção deste estudo teve como base a pesquisa bibliográfica, demonstrando o entendimento de vários autores sobre o tema abordado e a sua importância para o sucesso organizacional.
Segundo MARCONI e LAKATOS (2001, p.43), a pesquisa bibliográfica refere-se a um “levantamento de toda a bibliografia já publicada, em forma de livros, revistas, publicações avulsas e imprensa escrita”.
Dessa forma a pesquisa em questão tem por objetivo permitir uma maior compreensão acerca do estudo, oferecendo meios para a resolução de problemas, além de melhorias fundamentadas no estudo de diversos autores e suas abordagens.
Além da pesquisa bibliográfica, foi realizada uma pesquisa de caráter exploratório, que teve por base o estudo numa instituição pública.
De acordo com Marconi e Lakatos (2001, p.43), os dados podem ser obtidos de duas formas:
Através da pesquisa de campo ou da pesquisa de laboratório. Ambas se utilizam das técnicas de observação direta intensiva (observação e entrevista) e de observação direta extensiva (questionário, formulário, medidas de opinião e atitudes técnicas mercadológicas).

Diante do mencionado, a pesquisa teve embasamento na observação extensiva, além de uma análise quantitativa e qualitativa dos dados colhidos. Dessa forma, foi elaborado um questionário onde diversos servidores opinaram sobre questões variadas acerca do funcionalismo público, do ambiente organizacional, do grau de satisfação, da valoração do capital intelectual, dentre outras. Assim obteve-se um panorama da gestão pública, possibilitando aplicação de ferramentas estratégicas visando contribuir para melhorias na “máquina pública”.
Além disso, foi realizada uma pesquisa junto a um gestor público sobre a melhor maneira de se agregarem benfeitorias ao serviço. Diante das respostas, pôde-se analisar a situação vivenciada e novamente efetuar a aplicação de técnicas estratégicas a contribuirem para o desenvolvimento organizacional.
A pesquisa pode ser considerada um procedimento formal com método de pensamento reflexivo que requer um tratamento científico e se constitui no caminho para se conhecer a realidade ou para descobrir verdades parciais (MARCONI; LAKATOS, 2001, p. 43).


Diante do exposto, pode-se mencionar o enriquecimento que a pesquisa exploratória trouxe para o presente estudo, complementando a abordagem teórica e proporcionando aplicação de ferramentas de cunho estratégico à administração pública, contribuindo para melhorias no serviço além de comprovar a importância da utilização de estratégias num órgão público.

Autores: Franco Takakura e Inês Ap. Camarco

11 comentários:

  1. Até pouco tempo atrás, a área de recursos humanos atuava de forma mecanicista, na qual a visão do empregado prevalecia à obediência e a execução da tarefa e ao chefe o poder era centralizado. Atualmente o panorama é diferente, no lugar dos funcionários e chefes estão os colaboradores e os gestores.
    A globalização, principalmente em se tratando do ambiente empresarial, fez com que mudanças fossem adotadas na gestão administrativa das organizações. Tais mudanças se referem principalmente à forma de encarar as pessoas que as compõem, acreditando que estas sejam a essência de qualquer organização. Para gerir pessoas é necessário discutir e entender as diferenças entre as técnicas obsoletas e as modernas, juntamente com a gestão da inovação e do conhecimento, resgatando assim o papel do ser humano nas organizações e do conhecimento, resgatando assim o papel do ser humano nas organizações, com o objetivo de torná-los competentes para atuar em suas atividades como colaboradores. Desta forma, a organização notará que o capital humano será seu grande diferencial competitivo. Podemos afirmar que os seres humanos são a chave do sucesso ou insucesso das estratégias de uma organização. São eles que dão vida aos processos. Por isso, nas organizações de sucesso, o ser humano é visto como a única verdadeira vantagem competitiva sustentável. Para que isso se torne peça central da gestão das organizações, é preciso focar as relações humanas no trabalho, a gestão de pessoas tem essa essência, ela defende que por intermédio desses comandos torna-se possível compreender a natureza das organizações e as reais possibilidades de melhoria, sempre baseado em um planejamento adequado. O grande desafio de uma organização é conseguir incentivar as pessoas, motivá-las e fazer com que os objetivos da organização sejam seus objetivos e que o trabalho, além de ser seu sustento, seja seu grande prazer. Vivemos na sociedade do conhecimento, na qual o talento humano e suas capacidades
    são vistos como quesitos competitivos no mercado de trabalho. Precisamos resgatar o papel do ser humano nas organizações, com a finalidade de torná-los competentes para atuar em suas atividades como colaboradores. Agindo dessa forma, a organização verá que o capital humano será seu grande diferencial competitivo. Quando realizada da forma correta, a gestão de pessoas torna-se uma excelente vantagem competitiva, pois a empresa que tem funcionários satisfeitos funciona inteiramente melhor. Além disso, as organizações devem se preocupar em construir e manter um ambiente e clima de trabalho propícios ao bem-estar, satisfação e motivação de todos os colaboradores.

    Andrea Citroni CCO 4

    Abraços Professor Franco

    ResponderExcluir
  2. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  3. Assim como, na natureza existem leis que dizem respeito ao equilíbrio no aspecto da sobrevivência das espécies, onde os recursos e as necessidades se atrelam e criam uma variância em torno desse equilíbrio. Assim ocorre com a economia mundial, onde os países disputam os recursos entre si, para satisfazer as necessidades humanas, e obter retornos econômicos e financeiros. Esses recursos, que hoje estão no topo da disputa, como o petróleo, a borracha, o silício e o calcário entre outros, amanhã poderão ser a água, as florestas, o ar e assim por diante.
    Outra comparação similar a essa, que advém do meio natural, é a disputa pelo território e o domínio, que espécies de diversos gêneros travam, por vários motivos. Essa comparação se reflete ao comportamento das nações, onde além de lutarem pela sobrevivência, lutam pelo poder e para tanto, em alguns casos, promovem guerras.
    Claro que, essas comparações se referem ao âmbito político-econômico, mas elas têm relação também, com o ambiente externo das empresas, influenciando-as da mesma forma que a empresa como um todo, pode influenciar a cada indivíduo de sua estrutura hierárquica, e por fim, o indivíduo em si tende a ter a mesma postura na luta pela sobrevivência e na disputa de poder.
    Este cenário contribui para a má gestão dos recursos humanos também, pois cria um ambiente competitivo dentro da organização que proporciona falhas no processo de comunicação como no exemplo de um subordinado reter informações importantes na intuição de sujar a imagem de seu superior. Ele estaria pensando em si, e não na empresa! Fazendo com que a mesma saia perdendo nessa relação. E por outro lado, um superior pode barrar o crescimento de seu subordinado, inibindo o seu desenvolvimento, o que soa mal para a organização que cada vez mais carece dessa característica.
    A valorização do colaborador é corrompida pela avareza e pelo orgulho, características que nascem da disputa de poder. É raríssimo ver um executivo, ou um gestor que se preocupe em receber os seus funcionários, de forma a dar-lhes um aperto de mão ou um bom dia! Tal atitude romperia muitas barreiras. Mas o que se pode ver é até mesmo os funcionários que não tem tanta elevação na hierarquia da empresa, humilhar aqueles que são os mais importantes para a organização, que são aqueles que colocam a mão na massa. A falta de comprometimento dos funcionários por falta de motivação é o resultado da falta de importância por parte da administração da empresa em geral. Alguns líderes mediante a esta situação costumam promover os funcionários mais desanimados para que possam apresentar mais resultados, porém isso afeta fortemente os demais sendo que o problema está na forma de pensamento da alta gestão: quadro de pessoas é custo.

    ResponderExcluir
  4. A competição acirrada entre as empresas, onde o tamanho não importa, mas o capital intelectual é o principal fator a elevar a competitividade da empresa, promove mudanças drásticas. Essas mudanças geram diversos equívocos na busca de redução de custos como: corte parcial de benefícios aos colaboradores, corte de treinamentos, corte do pessoal mais antigo, corte de investimento em marketing e etc. Sendo que um funcionário desmotivado e com ressentimento da empresa não produzirá com qualidade, e isso pode acarretar na redução do quadro de clientes, na falta de novos negócios, em sequência na falência da organização. Portanto, ao definir a estratégia o foco precisa ser a solução do problema e não na cura dos seus sintomas. Para tanto, é preciso ter sabedoria para quebrar as barreiras impostas pela natureza humana imoral, tornando um clima organizacional mais agradável e fortalecido a essas mudanças drásticas. A competição também promove o sigilo de informações por parte dos diretores, o que é de suma importância para a sobrevivência da entidade, mas que em contrapartida, torna a relação entre o empregador e o trabalhador, mais desumana, pois o importante para o primeiro é o fruto do trabalho do segundo e não da sua real integração aos objetivos e aos projetos da empresa. A real integração de todos os indivíduos na estrutura empresarial é uma forma relevante de estimular o bem-estar e a motivação organizacional.
    A cobrança egoísta de resultados imposta pelos proprietários na luta para conseguir mais poder e território no meio empresarial permeia a estrutura fragilizada da empresa corroendo as suas bases, pois assim como um órfão sente a falta dos pais, o capital humano sente a falta de consideração e dignidade humana. Quando uma organização tiver a capacidade de banir da sua cultura os extintos naturais e selvagens, um processo de sinergia potencializado gerará inúmeras competências e habilidades e rejuvenescerá a estrutura degradada. Então, o capital intelectual funcionará sem tantas barreiras e irá maximizar a competitividade alavancando a empresa de seu lugar estagnado e congelado.

    ResponderExcluir
  5. Esclarecedor e de grande importância para nossa aprendizado seu artigo sobre a gestão de pessoas do setor público ao privado, onde se explica que o capital intelectual do funcionário está extremamente ligado ao sucesso organizacional. Gerir funcionários entende-los de maneira adequada é agregar valor positivo à organização.
    A gestão inadequada do Rh, a falta de comprometimento dos funcionários, a desmotivação e o não reconhecimento por parte da organização, a ausência de transparência na comunicação, a falha na liderança e a falta de estratégia para se aderir as mudanças são elementos que apontam as principais deficiências no que se refere a gestão de recursos. Nota-se que, se os funcionários forem geridos de forma correta, a satisfação com a organização e a habilidade para a execução de tarefas serão notadas e refletirão diretamente na organização. O estudo mostra, portanto que funcionários satisfeitos desempenham seu papel com maior eficiência contribuindo diretamente para o crescimento da empresa.
    Dessa forma, as organizações buscam novas formas de gestão com o intuito de melhorar o desempenho e alcançar resultados e atingir metas para o pleno atendimento das necessidades de sues clientes.
    Conclui-se que, uma organização que estimula a criatividade de seus colaboradores, agrega vantagem competitiva, pois compreende a importância do bem intangível representado por eles, garantindo o desenvolvimento e o crescimento de cada uma dentro da própria organização.

    André Augusto Corrêa CCO 4

    ResponderExcluir
  6. Este artigo faz-se refletir sobre o ambiente profissional atual que pode ser encontrado em algumas organizações. Muitas vezes as empresas não motivam seus colaboradores com treinamentos e especializações, por exemplo. E muito menos reconhecem seu bom desempenho quando se bate alguma meta recompensando com bônus extras ou até mesmo apenas agradecendo e parabenizando pelo trabalho bem feito. O líder muitas vezes, tem dúvidas de como liderar, começando com a má distribuição de tarefas se sobrecarregando e não confiando na sua equipe, ou até mesmo não conhecendo sua equipe pensando saber o melhor para cada um mas na verdade fazendo apenas a vontade de si próprio. Empresas públicas ou privadas tem muita dificuldade em aderir à inovações, tanto pelo motivo de ter cultura antiga, tanto por não querer investir ou como dizem “gastar dinheiro”. Os funcionários por sua vez, mostram a falta de comprometimento não cumprindo os horários e suas tarefas, isso pode acontecer pela falta de motivação ou de responsabilidade. Um aspecto que pode ser falha de ambas as partes é a ausência de transparência na comunicação, quando não há uma conversa clara e objetiva declarando a opinião de cada um, dificulta a resolução dos problemas, pois, sem se saber o que está acontecendo ou aquilo que não agrada e pode ser melhorado, não é possível mudar a forma de gestão para uma boa convivência.
    Obrigado pela atenção Profº Franco.
    Larissa Antônia Campos CCO 4.

    ResponderExcluir
  7. Certamento um setor bem assistido, em todo o contexto de suas obrigações, enfases ou até mesmo no assistir uma boa ideia e dando a importância devida, ao seu autor, é uma forma de estimular boas e novas odeias, mesmo a anterior não tendo sido tão boa assim. Um gestor que mostra interesse em seu pessoal e dar valor a sua ideias, colabora para o engrandecimento de seus colaboradores e assim colabora para uma ideia melhor futuramente. Um colaborador bem assistido e estimulado produz melhor produtos e ideias, mas porém, todavia, entretanto, nesse contexto, deve-se observar toda boa ideia ou sugestão deve avaliada e dado seu devido valor em forma de recompensa, afinal um colaborador contente e bem assistido se sente melhor consigo mesmo, e a gente estando de bem conosco mesmo é o primeiro passo para relacionamento próspero para com todos ao seu redor.

    ResponderExcluir
  8. Na atualidade não há mais espaço para processos isolados, apenas como instrumentalização ou operação, é preciso mudar o foco, visualizando a empresa como um todo. As pessoas detêm o capital intelectual, que é a maior riqueza organizacional. É importante que cada pessoa seja vista como uma oportunidade, refletindo uma visão estratégica associada à preocupação com as pessoas, fundamentando uma vantagem competitiva para a empresa. O desenvolvimento de pessoal deve ter uma visão continuada e estar alinhado com a perspectiva de crescimento do negócio, bem como, às suas necessidades presentes.
    Quando um empregado é contratado, deve-se ter em mente que este é o início de uma parceria, onde o empregado detém o conhecimento e a força do trabalho da qual a empresa necessita para o seu desenvolvimento, e para tanto, vai recompensá-lo através de uma remuneração.
    Os empresários precisam se conscientizar de que a produtividade é diretamente proporcional ao grau de competência de seus empregados. As pessoas são o maior ativo da organização, constituindo parte significativa do seu capital intelectual, que garante a produtividade e eficácia da empresa, assegurando a sua sobrevivência no mercado.

    ResponderExcluir
  9. Cada dia que passa, com as mudanças constantes, é de suma importância, ter um diferencial na organização, onde sempre há que se adaptar ao novo. A importância da capital intelectual, para as organizações, vem no decorrer das décadas, sendo mais usual, pois ela ajuda no melhor desempenho dos colaboradores, eles participam e interagem com suas ideais construtivas. Isso também influencia na qualidade do clima organizacional. Há diversos fatores onde poderiam ser destacar a importância da C.I, mais, acredito que o mais relevante, consiste que cada indivíduo, tem um perfil, onde se pode somar, e como consequência, ele se sente, como uma parte do "quebra cabeça”.
    O resultado de uma gestão onde se utiliza a capital intelectual como padrão, não tratando seus colaboradores como robô, teria como consequência o melhor rendimento dos colaboradores e lucro nas organizações. Claro que não podemos esquecer que quando se trata de um bom clima organizacional a empresa, primeiramente faz um planejamento estratégico, aonde quer chegar, e depois compartilhando com os colaboradores, dando sua ideia inicial, ao qual será desenvolvida a ideia central, ou seja, convence os colaboradores a fazer, o que a organização quer, achando que foram eles que participaram. Em minha opinião não mudou nada, apenas mudou de nome, a manipulação continua igual, somos massa de manobra, só que agora de uma maneira mais “light”.

    ResponderExcluir
  10. Claramente o artigo mostra como se deve ser o capital intelectual dentro das organizações, apontando as piores falhas das empresas para que esse fator tão importante nos dias de hoje não se desenvolva ainda mais. A motivação engloba todo o ambiente de trabalho, sendo um dos pontos mais importantes para que o funcionário mostre sua dedicação à empresa, mais que está sendo impossível de estampar no rosto de cada um, pois gestores não incentivam, nem reconhecem quando o colaborador é bom, capaz de alcançar suas metas, por esse motivo cada vez mais os colaboradores estão vendo o ambiente organizacional apenas como lugar de troca: tempo X dinheiro, esquecendo-se do real propósito que faz eles estarem lá. Cada vez mais a forma de gerenciar pessoas deve se inovar, começando pela competência gerencial, para que assim saibam transmitir aos colaboradores a melhor forma de obter os resultados desejados pela organização. Isso faz com que crie um diferencial competitivo entre eles, onde é de extrema importância para o desenvolvimento profissional e pessoal.
    Lauder Nastaro Campos CCO 4

    ResponderExcluir
  11. Com o passar dos anos as empresas vem crescendo e necessitando de diferenciais, e o diferencial maior são as pessoas (trabalhadores) da empresa.
    E por mais que se fale nessa realidade, muitas empresas não têm essa visão, hoje em dia ainda se encontra empresas com visão no passado, no antigo modelo de gestão, onde o funcionário não podia dar idéias e nem argumentar questões trabalhistas.
    Até pouco tempo atrás presenciei esses aspectos em uma empresa assim, onde o gestor tinha a opinião dele e não aceitava a de mais ninguém, tudo tinha que ser do jeito dele, passou os tempos e os funcionários não agüentava mais e foram se desmotivando, os que eram bons começaram a sair da empresa outros não davam os mesmos rendimentos de antes, e poucos continuaram a trabalhar firmemente.
    Até que um dia ele percebeu que os bons funcionários estavam deixando a empresa e os novos funcionários que entravam não faziam nada direito por causa da arrogância dele, e foi ai que ele percebeu que o jeito dele estava totalmente errado, e veio a mudança, mas era um pouco tarde demais, ele não conseguiu trazer seus funcionários de volta saíram todos os que faziam de tudo.
    Hoje em dia o ritmo de trabalho é bom, não como antes, mas teve grandes melhorias.
    Muitas vezes a empresa aprende assim, apanhando para poder ver que precisa de mudanças e a investir em seus colaboradores.

    ResponderExcluir